Eu te perdôo pela incoerência do indisfarçável,
pelos espaços em branco dos nossos diálogos,
pelo vácuo entre nossos desejos,
pelos excessos de faltas praticados diariamente,
pela pouca distância a que nos forçamos a cada desproporção entre nossos objetivos.
Perdôo também o rigor da indiferença presente dentro e fora de nós.
pelos espaços em branco dos nossos diálogos,
pelo vácuo entre nossos desejos,
pelos excessos de faltas praticados diariamente,
pela pouca distância a que nos forçamos a cada desproporção entre nossos objetivos.
Perdôo também o rigor da indiferença presente dentro e fora de nós.