No amargor da raiva
largou um sorriso amarelo -
feito jiló,
a despistar seu sabor doído
com o verdor áspero de ranger os dentes.
Por fim,
respirou fundo,
engoliu o orgulho
e com a cabeça erguida,
permaneceu até o fim.
Escrevo com o coração em prantos e a alma em êxtase. Noções? Só conheço o exagero do não saber e a certeza de quem não sou.