O cheiro de fruto maduro
Escrevo com o coração em prantos e a alma em êxtase. Noções? Só conheço o exagero do não saber e a certeza de quem não sou.
quarta-feira, 31 de março de 2010
quinta-feira, 25 de março de 2010
Consequência
Aquelas palavras malditas ecoaram por um longo período no pensamento até então repleto de mágoa e rancor.
As memórias ainda sonoras replicam a culpa e espalham ressentimento.
Se a paciência não é demonstrada, a falta dela aparece na rudeza dos atos, na rispidez das frases despejadas com raiva, na ignorância do sentimento alheio.
O amor parece não mais existir, ou etá repousando num adormecimento profundo. O desrespeito mútuo há muito escondido no esquecimento, agora escorre por entre as frestas da oportunidade.
O tão ensaiado recomeço desfez sua trajetória e, ansioso parece aguardar o fim na metade do caminho. Este último por sua vez, já não foge do seu fatídico destino.
O que não começa bem, mal termina.