LIBERTEM-ME!
Repetia o grito emudecido que sua alma angustiada assoprava entre seus ouvidos, e ainda ofegante atirou-se ao mar, na esperança de desprender-se dos malditos instintos hereditários e repetitivos.
Não era suicídio.
Era vontade pura de viver, ao quebrar o vidro da redoma na qual se escondia diariamente.