Um dia a
descoberta:
Desaprendera a
amar.
Toda delicadeza
dissipada feito lágrima derramada e apenas uma certeza: Queria ser livre!
... Mas
liberdade também exige renúncias, descobriu mais tarde.
Viu-se
então, entre duas escolhas:
Se quisesse
reaprender a amar deveria abrir mão de sua liberdade, mas se porventura optasse
por ser totalmente livre, não haveria espaço para o amor.
Porque entendia
que liberdade também é solidão.