Despedida
é a única palavra que pulsa em minha mente
como um vaga-lume
insistente.
Não pergunte o porquê.
Talvez seja um pressentimento,
talvez só um desses pensamentos vazios
que vez ou outra
insistem em perseguir-me.
Escrevo com o coração em prantos e a alma em êxtase. Noções? Só conheço o exagero do não saber e a certeza de quem não sou.